18/07/2017

Escrevendo, eu sofro calado



Estou enamorado por uma menina.
Ah sei lá, é uma menina mulher.
Mas não é uma daquelas qualquer.
É uma que eu não consigo desabafar.
Não encontro um meio ou uma maneira de me expressar.
Tenho que me calar.
Mas quando eu me calo a carência grita.
Minha vaidade me excita.
A minha mentalidade me delimita.
Queria fazer algo que me permita a chorar.
Amar de novo?
Ah que coisa de tolo.
Retardo mental é o que me define.
Este sentimento de agonia me reprime.
Limita qualquer pensamento extenso.
Levado junto com a luz do vento.
Ah o meu doce veneno venerado.
Eu sou um locutor de tragédias premeditadas.
Tomando ações e recebendo reações precipitadas.
Irmão, pense na cilada.
Senhor por que a vida é tão complicada.
Alma constantemente sendo mutilada.

11/05/2017

Nomenclatura a desejar

Impaciente e eminente, fulminei pensamentos insanos.
Hoje eu não sou mais profano.
Que se explodam as entranhas espodrecidas.
Que se mele e remexa a sós com o restante da minha alma inocente.
Que sote toda repudez e toda negatividade que em minha alma bate.
Transborde de alegria e felicidade.
As predestinações das minha novas recém acoes.
Que não haja rebeliões em meus neurônios.
E que jamais descubram os meus outros pseudônimos.
Animo não me falta o meu equilíbrio tem que ser mantido.
O meu foco tem que ser depositado em uma só palavra; Determinação.
Eis a sequencia a minha vertência não demanda existência.
Que o sentimento mais belo se jogue do andar mais alto.
Que isto não se mate e que inicie um novo ciclo em minha vida.