29/06/2014

A solidão nunca me agrada


Me sinto como um lobo solitário.
Um ente querido e muito bem decidido.
Um ordinário em meio de falsos desacreditados.
O desacreditado andando em plena luz do dia.
Oh quem o queria, quem o enfrentaria.
Quanta euforia e quanta alegria acompanhavam lhe diariamente.
Ninguém notava a sua eminente tristeza.
Todos só enxergavam a sua pseudo alegria.
A única que parecia uma alergia.
Se alastrava mas não acabava, sempre continuava.
O recém-nascido, o bem ao mal da maléfica sociedade.
A escassez de solidariedade assombravam a sua alma.
Quanta calma que vinha daquela pobre alma.
Uma alma que apenas cantarolava e nunca se desespera
Sempre aguardava mas nunca indagava.
Aparentava ser mais uma alma perdida.
Mas que ironia, andando em paz com a vida.
Mal se sabe das pequenas causas e suas grandes consequências.

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