Catástrofe não leva um ''apostrofe''.
coloco-te e infernizo-te.
deleito em meu leito.
não me recordo de uma ultima ação feita.
a situação é delicada.
vivo de intimações precárias.
mente chegando ao seu limite.
necessito de um bom paleativo.
algo que me tire do perigo.
peco e me arrisco a tudo que é licito.
não ramifico, pois sei que sou difícil.
pulmão todo estourado.
acho que necessito rever meus hábitos.
o meu halito me condena.
escrevendo ao lado de um fogo queimando lenha.
refiro-me a madeira.
que pode-se utilizar pra fazer uma cadeira.
sentado perto de uma mesa.
na verdade apoiado e sentado em uma cadeira.
viajo e vislumbro o sol nascente.
que colocou a lua poente a dormir.
em fim, qual sera seu fim?
natureza e a sua delicadeza.
ate quando vamos continuar a destruir-la ?
contando com as vossas avarezas.
condeno minhas atitudes.
condeno sim, com certeza.
falo de nada.
e ao mesmo tempo de tudo.
não abordo um conteúdo.
mas giro o mundo em um sono noturno.
sera que esta tempestade é passageira?
ou sera que ela de vez vai ser a derradeira.
firmeza irmão!
firmeza, com toda e absoluta certeza!
dos nobres de alma aos pobres de coração.
não posso querer agradar a todo os irmãos.
devorando pagina apos pagina de um livro cômico.
seria irônico se não fosse trágico.
ou seria um pouco mais magico?
magnitude? será que isso pode vim a ser mais uma ''interlude''?
me iludo com o mundo que me falou algo.
ou será que o mestres dos magos me enganou?
um dia, alguém me informou.
que um dia, alguém me assaltou a liberdade.
e ainda querem falar que eu sou cara metade?
triste fim deste contexto.
triste fim desdo começo.
''ta tudo palmiado, apenas siga o fluxo''.
seria triste se eu não fosse o sr.lúdico.
finalizando, desvendando e recapitulando.
nada pra nada.
algo pra iludir o mago.
entenda o contexto, a ginga é pesada!
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