A batalha do sEGOlo

Interessante como os codinomes são codificados. Cada passo dado é um raio mal acertado. Implicado e assistido: explicito.
Explique-me o porquê da penumbra?
Mente vagabunda: oriunda.
Estereótipo gótico, o novo enfoque da pseudo  antropologia: ironia.
Claustrofobia regida de sucesso: eu adestro.
Mantendo o que foi mantido, algo bem resolvido.
Realidades sendo aniquiladas a raio laser pelo Darth Vader.
A estrela da morte solitária, mas a minha ideia é solidária.
Desbravaria cada segundo da sua irônica ideologia: supostaria.
Armaria dez mil e uma situações, cortando os cordões, para ver pra qual lado tu vai pender.
Esse jogo não tem vencedores, todos aqui são os mais novos perdedores.
Ideias novas, sendo vistas, como menores infratores.
Como havia mencionado, são dez mil e uma situações diferentes.
Cada cá com seu pensamento adjacente.
Refletir sobre qualquer tal ideia, não me torna autor de uma nova epopeia.
Literalmente enxugando gelo, olhando as realidades sendo seguras por uns relés fiapos de cabelos.
Enquanto existe o alguém honesto, sempre tem o oculto corrupto por perto.
Lutar pelo que é politicamente correto?
Batalhar pelo bom senso?
Ou pregar o que é eticamente correto?
A batalha está em aberta, à ideia foi lançada.
Mente atrofiada versus mente afiada, qual é a mais recomendada?