10/03/2015

Poesia em movimento

Água que escorre da parede, assim nasce um mofo verde.
O duende azul que usa a sua magia para enganar pessoas.
Dentro da lagoa do lago ness, existe uma criatura herbivora.
O bicho papão que so come pão, o mundo mitologico em ação.
Um mundo fantástico de bob é o que se passa na minha mente.
Sem pé nem cabeça, sem eira, beira muito menos tribera.
Na beira  do fim do mundo, contudo eu exploro este vasto univérso.
Nos versos das ilhas carabenhas, nas fogueiras  se queima lenha.
Não desdenha, apenas veja a escrita em ação, isto aqui é poesia em movimento.
Jogado ao relento, indo contra todos os ventos.
De dentro ou de fora, me desafie outra hora.
A aurora boreal uma maravilha monumental, sem igual.
Os versos sem nexo contam uma história de uma nova lei que vigora .
Não conheço o amanhã, mas eu posso te contar o agora, sem ter hora pra acabar.
Não manipular é o meu lema, não tema não ordeno nenhum esquema.
Sem dilema eu contra-ataco o sistema e derrubo as suas antenas, não rimo em vão, a poesia vem de dentro do coração.
Estendo a minha mão e firmo os pés no chão.
Procuro a movimentação sem a brusca ação, não possuo nenhum fusca.
A procura por um tesouro perdido, ou será que eu to iludido.
Sem sentido, eu sigo destemido de todo perigo vivo.
A poesia em ação, que não anda na contra-mão, que não se fere se jogada no chão. Não tenho colocação no podio, mas sempre largo em primeiro.
Não tenho medo mas sinto o meu sussego.

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