21/05/2015

Transmita calma pra sua alma

A inutilidade me leva a uma fatalidade sem fim.
eu vim para mostrar uma minha qualidade.
vamos por partes, mostrando a verdeira arte.
A simplicidade de um ser, a facilidade em obter um certo sentimento que ecoa por dentro.
eu entro e sento em um quarto oval,
ao qual existe uma arma fatal, muito letal.
o ente maléfico conhece essa arma e sabe usar ela.
as farpas de um mal sucesso, assim eu obtenho acesso.
de longe ou de perto , de todo jeito eu sou atingido.
desintendido eu continuo lutando e desacatando o meu ente maléfico.
no meu ateliê de pensamentos, guardo as memorias póstumas que me fizeram mal.
Nada de normal consta em minha ficha medica.
algo formal se entrosa na obscuridão dos meu pensamentos.
o tempo voa como vento
não é repudio que eu sinto por dentro
não entro em contradição, já andei na contramão
preparo essa letra para canta-la com um microfone em mãos
preste bem atenção, a rima ta la e cima.
não duvide dos ''mib'', os homens de preto .
não sustento nenhuma firma.
la de cima a vista é linda

é necessário ter calma na alma.
o inferno fica apenas sete palmos da terra.

Enfrentar os meus demônios.
sera que eu devo adotar um pseudônimo?
no anonimato eu não me restrinjo
eu vingo e sigo enfrentando com um alto animo
o desanimo não me abala, o desafio não me mata
as cartas estão na mesa
vou pega a realeza de surpresa
a destreza me mantem vivo
sei muito bem quem é o eu inimigo
o mito é sustentando por uma crença
será isso mais uma doença social ?
o alto astral, a arma letal.
não há condicional,não me apego em escala sentimental .
vejo as nuvens desa vasta terra
mais parece que o holofote não e erra.
quem fere com ferro com ferro sera ferido
o individuo, nativo mas desimpedido
este céu azul me mantem acorrentado no chão.
já de ante mão, não sei se fico ou não
armas letais os meios essenciais de não cair em um mito

encarcerado pelos meus pensamentos
duvidas e mais duvidas ecoam por dentro
sentimento sem nexo que assombra o meu sera
a tartaruga pode vencer a lebre .
espero que isso se torne uma febre
de leve eu me disperso das emoções
situações fictícias isso aqui não é a Fenicia .
lobos humanitários, matando homens que nem protozoários
respeito a vida alheia, é assim que se semeia
gente feia querendo saber da vida alheia
é assim que o mundo gira
do fundo do peito eu aguardo a anestesia em meu leito
feito criança eu instigo e inspiro a alma humana
se roubar eu demando uma derrama.
sem drama por favor
a minha felicidade cresce feito grama
da laa que me chama, eu continuo em coma
sem onda mano eu estou em chamas
a dama que me ama, eu saio da coma .
não almejo a fama, apenas um beijo.
do mais leigo ao mais esperto
eu vago sem rumo em um cemitério
não há mistério, apenas um comentário levado  a serio

sem medo eu continuo com a minha fé em dia
nervos a flor da pele, de pé em pé eu ado
sem medo de acordar cedo, eu levo tudo a serio.
rumos diferentes  eu vou sem medo de errar.
não quero parar por nem m segundo.
em meu mundo existe todo um conteúdo.
minha alma esta sendo salva pelos anjos guerreiros
guerrilheiros da fé sem ter medo de morrer.
de pouco a pouco eu estreito as pontes que eu mesmo queimei.
me lembrei das horas passadas, das batalhas travadas.
as horas marcadas me mostram que o tempo não para.
de hora em hora demônios atentam a discórdia
apenas peço um pouco de misericordia.
passo a passo eu acabo andando sem rumo
andando a fundo, nada pode abalar o meu mundo
as sementes que eu plantei, por certeza eu colherei bons frutos para o futuro.
a escuridão me assombra, me pego vagando na penumbra
a minha idade não deslumbra ninguém, sendo assim eu não sou nenhum refém.
já não sei quem é que quer o meu bem.
contar historias sem gloria de quando um dia eu já tive.
Boas lembranças eu já obtive, memorias e constante declive.
porém os meus neurônios não sobrevivem
a mina boa vontade mantem a minha serenidade e dia

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