12/11/2015
O monstro que habita em mim.
Ultimamente eu venho travando diversas batalhas contra o mostro e ultimamente eu tenho perdido algumas, ganho outras. Na via das duvidas eu saboto ele mostrando algo que ele quer ver ou algo que ele quer sentir, porém é uma faca de dois gumes ao qual estou me sujeitando...
Fui conversar com a minha alma na beirada do porto e vi outros monstros parecido com o jackal e eles me lembraram como era bom deixa o monstro tomar conta do meu corpo, me falaram que valia a pena cada minuto que o monstro estava liberto. Daí lembro do tempo em que o monstro tinha sido libertado por completo e eu não tinha mais controle sobre o mesmo. Tinha desistido de viver, tinha pensado que ele ia viver a minha vida pra sempre. Até que um dia, aprendi a dialogar com à atrocidade e pude enxergar a sua verdadeira natureza e por seguinte conseguir aos poucos ir adestrando esta aberração....
Um belo dia eu o enganei e tranquei em minha jaula, onde a chave ele tem, porém não sabe a usar. Cada dia que se passa eu percebo que ele vem prestando atenção em como abrir essa jaula e de instante em instante eu venho desconversando ele a não abrir a jaula, tanto pro meu bem como pra o dele. Desconstruir o ideal que este monstro construiu em minha mente. Noto diversos erros em sua filosofia de vida, claro eu ainda me questiono diversas vezes se é realmente necessário manter ele neste estado estável, mais dai me vem em mente a destruição causada pelo jackal....
O que me resta é reconstruir uma nova ideia com a minha filosofia. O que me resta é passar o cadeado na jaula aonde ele está aprisionado.O que me falta é ter fé para passar o cadeado e montar uma nova linha de pensamento, um ideal onde será uma anarquia comportada, um ''Luisismo'' onde opostos pensamentos vivem em harmonia completa, aonde a insanidade vive lado a lado com a sanidade, ambos vivendo harmonicamente. Será apenas mais um devaneio utópico ou um sonho realizável porém de difícil acesso?
Lá vou eu, mais uma batalha mental a travar....
27/10/2015
Atraves da dor que eu sentir o amor
27/07/2015
Na companhia do silêncio
não sei se plano uma eminente fuga, ainda não sei se tenho culpa.
Na companhia do silencio que assombra a noite
não consigo elaborar uma estrategia que me deixe forte
um alabastro incandescente, as vezes não é o suficiente.
as vezes eu me faço as mesmas perguntas de Sócrates.
a resposta continua sendo a mesma.
uma resposta que me causa uma certa revolta.
O inquebrável silencio, o fantasma mudo não sabe gesticular
ai já se esgotam as minhas formas de pensar.
mais ai é que tá... essa batalha todo dia eu to a travar.
uma luta com o meu eu interior, uma lutar contra o doutor ensandecido
uma luta com o meu ente enlouquecido.
Ando escrevendo, não há nada de errado nesta sentença.
o que eu não posso dizer é:
ando correndo, mas na verdade parece que eu ando morrendo.
isso aqui não é uma relés carta de suicido.
na verdade isso nem ta passando nos meus pensamentos.
A vida é uma dura ditadura, ainda mais onde eu moro,
É um transtorno, imagine só a vida do povo.
mas eu não quero falar de politica,
Quero recitar a vida, quero recitar a alegria de poder questionar
A alegria de poder caminhar nas calçadas
e saber que mais um dia se passou, e eu ainda vou ver o mundo evoluir
26/07/2015
Um estranho na caminhada #1
21/05/2015
Transmita calma pra sua alma
A inutilidade me leva a uma fatalidade sem fim.
eu vim para mostrar uma minha qualidade.
vamos por partes, mostrando a verdeira arte.
A simplicidade de um ser, a facilidade em obter um certo sentimento que ecoa por dentro.
eu entro e sento em um quarto oval,
ao qual existe uma arma fatal, muito letal.
o ente maléfico conhece essa arma e sabe usar ela.
as farpas de um mal sucesso, assim eu obtenho acesso.
de longe ou de perto , de todo jeito eu sou atingido.
desintendido eu continuo lutando e desacatando o meu ente maléfico.
no meu ateliê de pensamentos, guardo as memorias póstumas que me fizeram mal.
Nada de normal consta em minha ficha medica.
algo formal se entrosa na obscuridão dos meu pensamentos.
o tempo voa como vento
não é repudio que eu sinto por dentro
não entro em contradição, já andei na contramão
preparo essa letra para canta-la com um microfone em mãos
preste bem atenção, a rima ta la e cima.
não duvide dos ''mib'', os homens de preto .
não sustento nenhuma firma.
la de cima a vista é linda
é necessário ter calma na alma.
o inferno fica apenas sete palmos da terra.
Enfrentar os meus demônios.
sera que eu devo adotar um pseudônimo?
no anonimato eu não me restrinjo
eu vingo e sigo enfrentando com um alto animo
o desanimo não me abala, o desafio não me mata
as cartas estão na mesa
vou pega a realeza de surpresa
a destreza me mantem vivo
sei muito bem quem é o eu inimigo
o mito é sustentando por uma crença
será isso mais uma doença social ?
o alto astral, a arma letal.
não há condicional,não me apego em escala sentimental .
vejo as nuvens desa vasta terra
mais parece que o holofote não e erra.
quem fere com ferro com ferro sera ferido
o individuo, nativo mas desimpedido
este céu azul me mantem acorrentado no chão.
já de ante mão, não sei se fico ou não
armas letais os meios essenciais de não cair em um mito
encarcerado pelos meus pensamentos
duvidas e mais duvidas ecoam por dentro
sentimento sem nexo que assombra o meu sera
a tartaruga pode vencer a lebre .
espero que isso se torne uma febre
de leve eu me disperso das emoções
situações fictícias isso aqui não é a Fenicia .
lobos humanitários, matando homens que nem protozoários
respeito a vida alheia, é assim que se semeia
gente feia querendo saber da vida alheia
é assim que o mundo gira
do fundo do peito eu aguardo a anestesia em meu leito
feito criança eu instigo e inspiro a alma humana
se roubar eu demando uma derrama.
sem drama por favor
a minha felicidade cresce feito grama
da laa que me chama, eu continuo em coma
sem onda mano eu estou em chamas
a dama que me ama, eu saio da coma .
não almejo a fama, apenas um beijo.
do mais leigo ao mais esperto
eu vago sem rumo em um cemitério
não há mistério, apenas um comentário levado a serio
sem medo eu continuo com a minha fé em dia
nervos a flor da pele, de pé em pé eu ado
sem medo de acordar cedo, eu levo tudo a serio.
rumos diferentes eu vou sem medo de errar.
não quero parar por nem m segundo.
em meu mundo existe todo um conteúdo.
minha alma esta sendo salva pelos anjos guerreiros
guerrilheiros da fé sem ter medo de morrer.
de pouco a pouco eu estreito as pontes que eu mesmo queimei.
me lembrei das horas passadas, das batalhas travadas.
as horas marcadas me mostram que o tempo não para.
de hora em hora demônios atentam a discórdia
apenas peço um pouco de misericordia.
passo a passo eu acabo andando sem rumo
andando a fundo, nada pode abalar o meu mundo
as sementes que eu plantei, por certeza eu colherei bons frutos para o futuro.
a escuridão me assombra, me pego vagando na penumbra
a minha idade não deslumbra ninguém, sendo assim eu não sou nenhum refém.
já não sei quem é que quer o meu bem.
contar historias sem gloria de quando um dia eu já tive.
Boas lembranças eu já obtive, memorias e constante declive.
porém os meus neurônios não sobrevivem
a mina boa vontade mantem a minha serenidade e dia
25/03/2015
Palavras faladas
Olhando para a paisagem da auto estrada, e nada se compara ao lindo céu azul que se pernanece imóvel.
Algo tão obvio mas tão incrivel de descrever.
Pode parecer uma loucura imensuravel, porém a incógnita é invariavel.
Estando em estado estavel é o recomendavel.
Sinto coisas que jamais tinha sentido antes.
Tristeza e solidão ja não andam em meu coração.
Indicando os fatores das dores que me faziam sofrer.
Sem aceitar a minha realidade, a tempestade nunca se acalmou.
Declamei, chorei e mendiguei por atenção.
Mal sabia que esta era a minha condenação.
Perdido eu estava, nenhum lugar eu me encontrava, não me proclamava quem eu achava que eu antes era.
So fazia me afundar, mas a ajuda eu achava que eu nunca ia prescisar.
Deus sabe da minha dor, Deus sabe que nenhum doutor tem o remedio para a minha auto-baixa estima.
Não sigo nenhuma doutrina, hoje nenhuma droga me domina.
Os meus caminhos so o senhor Deus ilumina.
So em saber disso nada me desanima.
Contagem regressiva para a pedrada de rimas.
3, 2, 1
Nada me abala, nem nenhuma palavra falada.
Tudo eu temo, mas eu continuo indo a remo.
O meu barco ainda não afundou, quê isso doutor?
Ja sei pra onde eu vou, insando eu ja não sou.
Pronto para uma nova vida?
Eis a chance, não dance, se não ela vai despercebida.
Fique atento irmão, preste atenção, isso só não depende de você.
Saiba aonde é que você deve correr.
Instante em instante eu continuo me vigiando bastante.
Sou quase um auto-ajudante.
Não valo nenhum diamante.
Sou mandante e fulminante a todo instante.
Admito que sou doido, mais doido do que qualquer louco.
Descobrir que eu não sou ocô por dentro.
O que me domina é a droga do comportamento.
Não me isento de nenhuma causa.
Pausa pro café.
De volta e eu ainda to em pé.
Ainda acha que eu sou meia colher?
Por ai eu paro acho que o meu ego ta inchando.
Se eu continuar assim eu vou acabar usando.
23/03/2015
Desordem e retrocesso
Sem destino prometido, não sei aonde eu vou parar.
Sem acatar ordem alguma a minha caminhada continua.
Na rua, na pista e até mesmo no oceano.
Uma corrente de prata achada na estrada, assim eu não queimo nenhuma parada.
Em cima da escala, o peso não se altera, no inferno nada me espera.
Do inicio ao fim, saltando do precipicio, eu indico um filme ficticio.
Sem hora pra acabar, sem saber por onde se alastrar.
Com a honra em tona eu cubro uma estatua com uma lona preta.
O meu planeta não está no sistema solar.
De um avião eu vou saltar e pousar sem saber aonde eu vou parar.
Perdido em uma floresta, na minha bolsa nada me resta.
Nada presta, assim eu obtive a chave mestra, para uma porta eu abrir, para saber por onde devo fugir.
Não vou me iludir com amores que nunca irão me retribuir.
Pular a cerca para saber o que tem acerca, não se perca do outro lado, saiba ter o cuidado.
Assim que o cimento se endurece, não preste atenção na massa acinzentada, ela cresce mais que massa fermentada.
Na casa abandonada os fantasmas se reunem para ver quem irão assombrar.
Assustar ou horrorizar é assim que os espectros correm, eles não dormem .
Desordem e retrocesso sem sucesso, é assim que eu ingresso.
Sem inverter os valores, sem sentir aquelas dores, pregadas por pequenos amores.
Sem dor não há disciplina essa é apenas a minha rima.
10/03/2015
Poesia em movimento
Água que escorre da parede, assim nasce um mofo verde.
O duende azul que usa a sua magia para enganar pessoas.
Dentro da lagoa do lago ness, existe uma criatura herbivora.
O bicho papão que so come pão, o mundo mitologico em ação.
Um mundo fantástico de bob é o que se passa na minha mente.
Sem pé nem cabeça, sem eira, beira muito menos tribera.
Na beira do fim do mundo, contudo eu exploro este vasto univérso.
Nos versos das ilhas carabenhas, nas fogueiras se queima lenha.
Não desdenha, apenas veja a escrita em ação, isto aqui é poesia em movimento.
Jogado ao relento, indo contra todos os ventos.
De dentro ou de fora, me desafie outra hora.
A aurora boreal uma maravilha monumental, sem igual.
Os versos sem nexo contam uma história de uma nova lei que vigora .
Não conheço o amanhã, mas eu posso te contar o agora, sem ter hora pra acabar.
Não manipular é o meu lema, não tema não ordeno nenhum esquema.
Sem dilema eu contra-ataco o sistema e derrubo as suas antenas, não rimo em vão, a poesia vem de dentro do coração.
Estendo a minha mão e firmo os pés no chão.
Procuro a movimentação sem a brusca ação, não possuo nenhum fusca.
A procura por um tesouro perdido, ou será que eu to iludido.
Sem sentido, eu sigo destemido de todo perigo vivo.
A poesia em ação, que não anda na contra-mão, que não se fere se jogada no chão. Não tenho colocação no podio, mas sempre largo em primeiro.
Não tenho medo mas sinto o meu sussego.